Se eu fosse uma superheroína…

 

Eu voaria. Cheguei até a cogitar a possibilidade de me teletransportar mas voar me pareceu mais aventureiro, mais emocionante, mais vento batendo no cabelo…

Eu teria superforça, tal qual Jessica Jones e poderia andar sem medo pelas ruas…

Eu ficaria invisível, pra seguir de cabeça erguida mesmo em casos de  bad hair day ou quando o zíper da calça abre e só percebo depois que passei por uma multidão de conhecidos…

Eu seria capaz de controlar mentes, principalmente a minha que se desestabiliza diante de uma mesa de sobremesas farta…

Eu respiraria em baixo d’água e, enfim, aproveitaria o mar em sua totalidade, sem medo da correnteza me levar, sem precisar molhar só os pés na beirada da praia…

Este post faz parte do Desafio 52 semanas, semana 6. Clique aqui para ler os outros posts publicados para o projeto.

E o Carnaval?

Quem acompanha o blog sabe que não sou do Carnaval. Fiz um post falando rapidamente sobre isso e rendeu até uma mini polêmica (e algumas reconsiderações). O país inteiro para em virtude dessa festa e, infelizmente, alguns serviços que não podem parar por motivo algum (que é o meu caso) sofrem. A vida de plantonista segue à diante, independente do feriado em questão. Um dos blocos mais frequentados daqui se concentra na esquina do meu trabalho. Pense num transtorno! Mas enfim. Não foi pra fazer a diferentona que odeia carnaval que este post existe.

Meus irmãos estão planejando uma praia ou piscina e churrasco aqui em casa. Onde minha irmã vai enfiar piscina aqui eu não sei. Mas sendo ela quem é, há de conseguir.

Para o caso de não rolar a programação acima, separei um lista de livros que quero começar/ avançar/ terminar durante esses dias de festa da carne (só pela polêmica).

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Os livros que quero começar:

Os livros que quero avançar e/ou terminar:

Pretendo ler também as HQ’s que estão paradas à seculos na estante e colocar em dia Downtown Abbey e Vikings. Pode ser que eu resolva colocar a cara na rua e ir ao cinema continuar a maratona do Oscar.

Acompanhem-me no Snapchat para saber a quantas andam meu feriado. É PinkPaulaS.

E aí do outro lado da tela? Quais são os planos para esse Carnaval?

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Que fase!

De que adianta uma miniférias de 5  dias se você passa 4 à beira da morte com enxaqueca? E o pior de tudo, o marido viajando e não ter ninguém com quem brigar. Todo mundo sabe que é de praxe brigar com o ser humano mais próximo em casos de dor ou fome.

Eu esperei tanto por esses 5 dias de descanso, dormir sem hora pra acordar, fazer uma maratona de leitura, praticar a escrita, ir conhecer a academia nova… Mas tudo que consegui fazer foi ficar trancada no quarto sem uma fonte de luz se quer pra não piorar a dor.

Nem isso deu muito certo pois os prestadores de serviços da loja de móveis escolheram o dia em que a enxaqueca estava mais forte pra montarem minha mesa. E esse dia também era dia de manicure. Já estava marcado e era do outro lado da rua. Só atravessar. Sem desculpas pra não ir. Entretanto, perdi meu cartão do banco e tive que pagar a manicure no crédito. Totalmente contra os meus princípios usar o cartão de crédito pra esse tipo de serviço.

Além de à beira da morte por conta da enxaqueca, passei esses 5 dias sem dinheiro nenhum. Saques sem cartão de crédito apenas na minha agência, e ela fica próxima ao meu trabalho. Quais as chances de eu aparecer lá durante esses dias? Aí eu fui ontem no shopping e resolvi dar uma olhadinha no caixa eletrônico, vai que um milagre de Roque Santeiro acontecesse e eu conseguisse sacar meus pouquíssimos reais restantes…

Eu só precisei ler o QR code que apareceu na tela do caixa com o aplicativo do meu banco instalado no celular. Pronto! Dinheiro na mão.

É ou não é pra terminar o mês com vontade de se autoinflingir torturas impronunciáveis?

Mas é como diz o ditado… vamo fazê o quê?

Diário da vida saudável #1: academia + pilates + quadrinhos

diário

D2 de academia concluído com sucesso. Hoje foi um pouco mais difícil ir pra academia pois ainda esteva bastante cansada de ontem. Não descansei nem 24h. Fui pela manhã, cheguei às 9:30 na academia e sai às 10:20. Por enquanto estou fazendo apenas exercícios aeróbicos como caminhada e o assassino ( falei dele ontem aqui). Depois que sai da academia fui com meu marido à loja de quadrinhos que ele frequenta desde a adolescência. Adquiri pra mim A Metamorfose, do Kafka, em formato de mangá. Voltamos pra casa caminhando mesmo, mais 1,4km pra conta. Na verdade 2,8km contando ida e volta.

Parei em casa só pra deixar o Kobo e tomar mais água e fui direto pra clínica de saúde e estética, que tem aqui em frente a minha casa, me informar sobre consulta com nutricionista, aulas de Pilates e massagem relaxante + reflexologia.

A aula experimental de Pilates me fez lembrar dos músculos que eu havia esquecido que existem. J-E-S-U-S

Amei! Assim que virar o mês (leia-se cair o salário na conta) me matricularei. Pretendo fechar um pacote de 3 meses, com aulas duas vezes por semana.

Amanhã será um dia de zero exercício, pois tenho 24h de plantão pra cumprir. As últimas horas de trabalho do mês. Vou tentar usar mais as escadas do que o elevador. Oremos!

Aparentemente, estamos iniciando uma nova categoria aqui no blog…

Fluxo de Consciência

página em branco

Algumas horas sentada em frente ao computador, com o cursor do mouse piscando na tela em branco. Preciso escrever e nada me ocorre. Um leve desespero começa dar as caras pois faltam alguns minutos para o novo dia e é dia de postar texto novo no blog. Mas Isabele, por que se obrigar a escrever se não tem inspiração, se não sabe sobre o que escrever? Blogar tem que ser divertido, com leveza, sem pressão… Porque escrever é um exercício, minha gente. Assim como correr, nadar, ler, cozinhar… Continuar lendo

Expectativa X Realidade

Levantei-me da cama com um pensamento fixo: cuidar da casa e ler mais 50 páginas de Fahrenheit 451.

Deitei-me no sofá e nada fiz além de tomar café e pensar na morte da bezerra.

Passaram-se muitas horas até que me atinei para a atividade que há muito esperava: organizar o dressing room/home office. Além disso, juntei os livros que não queria mais, fotografei-os, postei no Facebook e vendi metade deles em menos de uma hora.

O som de moedinhas caindo no cofrinho.

Muitas sacolas de lixo para a Comlurb levar.

Depois foi banho, jantar e, finalmente, Fahrenheit 451.

Blog de Raiz: a gente sempre volta para o ponto de partida

Quem cria um blog  gosta de escrever. Ou pelo menos deveria, visto os blogs que temos por aí. Mas este não é o ponto desse post. O que eu quero dizer é: poder escrever sobre qualquer coisa, opinar sobre tudo, mostrar muito ou só um pouquinho de como anda a vida. É deixar ressoar em forma de palavras aquele grito interno, aquela vontade de falar, falar, falar… Ou apenas organizar o pensamento, já que eles fluem constantemente. Vão e vem como borboletas…

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